
Sexta-feira, 28/11/2014
Clara Maurícia, Talento na Educação do Rio
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Sexta-feira, 28/11/2014
Expo PEJA - 10ª CRE
A 10ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) possui 13 Unidade Escolares com a modalidade de Ensino para Jovens e Adultos.
Vanessa Laranjeiras, Emilene Pains, Michele Lopes e Alexandre Rodrigues.
As unidades escolares prepararam trabalhos que foram apresentados por trezentos alunos no dia 9 de outubro, no Teatro da Cidade das Crianças.
E.M. 10.19.008 Eduardo Rabelo E.M 10.19.013 Bento do Amaral Coutinho E.M. 10.19.031 Marechal Pedro Cavalcanti E.M. 10.19.047 Joaquim da Silva Gomes E.M. 10.19.075 Roberto Cívita CIEP 10.19.202 Ismael Nery CIEP 10.19.207 Deputado Ulysses Guimarães CIEP 10.19.210 Professor Alberto Pasqualine CIEP 10.19.211 Major Manoel Gomes Archer E.M. 10.26.003 Professor Castilho E.M. 10.26.006 Euclides da Cunha E.M. 10.26.008 Gastão Rangel
• 10. 26.003 Professor Castilho: A Lenda do Bumba Meu Boi. • 10.19.075 Roberto Civita: A Lenda do Boto. • 10.19.211 CIEP Major Manoel Gomes Archer: Coral com músicas de Vinícius de Moraes.
Coral dos alunos do PEJA.
Apresentação teatral dos alunos do PEJA.
Trabalhos em exposição dos alunos do PEJA.
Professora Vanessa Laranjeiras, representante da Gerência de Educação.
Todas as escolas tiveram a oportunidade de expor produções artesanais, fotos e outras atividades realizadas com os alunos ao longo do ano letivo no hall do Teatro.
Suelen Corrêa
Contato:
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Sexta-feira, 28/11/2014
Déficit de Atenção/Hiperatividade no contexto escolar
Déficit de Atenção/Hiperatividade no contexto escolar
Devido à grande procura, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro abre inscrição no próximo dia 01 de dezembro para mais uma turma do curso de extensão Dificuldade de leitura-escrita e TDAH na infância. O público alvo compreende psicólogos e pedagogos. O curso pretende abordar dois temas atuais do cotidiano escolar que vêm afligindo educadores, pais e crianças: o transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e as dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita. Dentro do contexto escolar, essas duas temáticas coabitam e uma pode mascarar os sinais da outra. Nesse sentido, conseguir identificá-las é fundamental para o planejamento de estratégias interventivas adequadas às reais necessidades da criança, possibilitando, assim, o seu pleno desenvolvimento.
As inscrições podem ser feitas online, no site do Cepuerj (www.cepuerj.uerj.br), até o dia 23 de janeiro de 2015.
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Quinta-feira, 27/11/2014
Brasil, a Acalanto Torce por Você!
Comemorando o dia da Consciência Negra, a professora Monique Ferreira e a AEI Cristiane Gomes, da Creche Municipal Acalanto, desenvolveram atividades incentivando a afetividade, o respeito às diferenças e a valorização de nossa herança étnico-racial e cultural utilizando fantoches e histórias da literatura infantil.
Com o intuito de construir com as crianças a temática da diversidade em comemoração ao dia da Consciência Negra, que aconteceu no dia 20 de novembro, a professora Monique Ferreira e a AEI Cristiane Gomes trabalharam com a turma EI 31 a afetividade, o respeito às diferenças e a valorização de nossa herança étnico-racial e cultural utilizando fantoches e histórias da literatura infantil. A turma recebeu a visita de um novo “amigo”, o Cabeludo (nome escolhido pela turma), que veio introduzir a história das misturas e diversidade do nosso Brasil.
Muitas atividades aconteceram, como: brincadeiras livres com bonecos e bonecas diversos, teatro de fantoche, confecção de bonecos com pedaços diferentes de diversas imagens de pessoas recortadas de revistas, pintura dos bonecos mestiços (cafuso, mulato e mameluco / cabloco) explicando a mistura das etnias, confecção do rosto de bonecos variados (cada um escolheu a cor do boneco com o qual mais se identifica), olharem-se no espelho e ver qual é sua cor de pele, além de conversa informal sobre as cores e sabores do Brasil, em que cada um escolhia um doce (beijinho de coco, brigadeiro, doce de leite, marrom bombom) para representar sua cor de pele.
Ao final, a professora e a AEI avaliaram as atividades como transformadoras, nas quais as crianças conseguiram perceber como ocorrem as misturas das diferentes etnias e se identificaram dentro dessa diversidade que é o povo brasileiro.
Agradeço a colaboração da diretora professora Selma Martins Farias, pela indicação e relato desse trabalho realizado pela professora Monique Ferreira e pela AEI Cristiane Gomes.
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