
Sexta-feira, 29/04/2016
Dia Mundial de Conscientização do Autismo no CIEP Doutel de Andrade
O CIEP Armindo Marcílio Doutel de Andrade vem compartilhar a experiência que seus alunos e professores tiveram este ano, referente a Semana Azul - 02/04 - Dia Mundial de Conscientização do Autismo.
Alunos com as professoras Alessandra Lopes Loiola Yusa e Marylice Cristina Pereira.
No dia 2 de abril, celebra-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, instituído em 2007 pela ONU - Organização das Nações Unidas. Nesta data pais, profissionais e governantes procuraram se unir para a conscientização e alerta de uma síndrome que cada vez mais afeta novas crianças. O autismo é uma desordem global do desenvolvimento que afeta a maneira como algumas pessoas se comportam, se comunicam e interagem socialmente. O azul é a cor símbolo do autismo, que também é representado pelo jogo de quebra-cabeça, que representa o mistério e complexidade dessa síndrome.
Alunos com o diretor do CIEP Doutel de Andrade, professor Pedro Jeronimo.
O CIEP Armindo Marcílio Doutel de Andrade tem alunos autistas em Classe Especial, Sala de Recursos (que atende a região) e alunos incluídos em classe regular. Para participar da conscientização do autismo, já tão presente no cotidiano escolar, as professoras Alessandra Lopes Loiola Yusa e Marylice Cristina Pereira e Silva buscaram atividades para promover ainda mais esta conscientização, como apresentações no CINECLUBE com vídeos que falavam sobre o autismo com formato e linguagem adequada às crianças como os vídeos do Ziraldo, Maurício de Souza e vídeos postados no canal Otávio Show. Fizeram confecção de dobraduras com corações e anjos azuis para serem entregues pelos alunos para quem eles pudessem conscientizar fora da escola também, tornando-se multiplicadores.
Contato com o CIEP pelos telefones 3394-3527 e 2412-2989, ou pelo e-mail ciepaandrade@rioeduca.net.
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Sexta-feira, 29/04/2016
Uma Vitória Leva à Outra
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O propósito do programa Uma Vitória Leva à Outra é criar espaços seguros em que meninas de 10 a 14 anos possam praticar esportes, se conhecer melhor e adquirir habilidades importantes para a vida.
// COMO FUNCIONA Duas vezes por semana, no turno oposto ao das aulas escolares, as meninas se dirigem às Vilas Olímpicas para fazerem uma hora de esporte, em uma turma exclusiva de meninas, e uma hora de oficina temática, ministrada por uma psicóloga, pedagoga, ou assistente social. O programa dura cerca de 6 meses.
// CONTEÚDO Nas oficinas, as facilitadoras trabalham um currículo desenvolvido especialmente para meninas adolescentes, com sucesso já comprovado em outros 29 países. Em um ambiente divertido e acolhedor, as meninas conversam e aprendem sobre:
Procure a Vila Olímpica mais próxima e garanta sua vaga no programa. A inscrição deve ser feita pela mãe, pai ou adulto responsável.
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Sexta-feira, 29/04/2016
Descritores do 2º Bimestre


Quinta-feira, 28/04/2016
Letramento Literário na EJA: bordando memórias nas páginas dos livros
Embora várias ações governamentais e iniciativas de caráter comunitário tenham sido destinadas à essa modalidade de ensino, permanece uma enorme lacuna nesse setor educacional que carece de reflexão e ação. Observa-se, pois, a necessidade de a escola não se restringir a uma oferta de educação formal e tradicional, em sua maioria de carácter deficitário no âmbito da EJA, mas sim abranger as potencialidades das estratégias de letramento, garantindo conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), ao passo que forma o aluno para o exercício pleno da cidadania. De acordo com Magda Soares (2012), letramento não é apenas a aquisição da habilidade de ler e escrever, mas sim a apropriação da escrita e das práticas sociais que estão a elas relacionadas.
Referências Bibliográficas: BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: Lembranças de velhos. SP: Companhia das Letras, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. LDB – Lei nº 9394/96, de 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 20 dez. 1996. Disponível em: COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. SP: Contexto, 2014. MERIEU, Philipe. “A relação pedagógica: Quando se vê como o desejo vive do enigma, o enigma da relação, e a relação da mediação”. In:______. Aprender sim... mas como? Porto Alegre: ARTMED, 1998. PAULINO, Graça; COSSON, Rildo. Letramento literário: para viver a literatura dentro e fora da escola. In: ZILBERMAN, Regina; RÖSING, Tania (Orgs.). Escola e leitura: velha crise; novas alternativas. São Paulo: Global, 2009.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3º ed., Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. ![]()
Laís Lemos Silva Novo
laislemosnovo@hotmail.com
Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica do Colégio Pedro II e participante do Grupo de Pesquisa LITESCOLA - Literatura e outras linguagens na Escola Básica: letramento literário e formação continuada do professor. Graduada em Letras - Português/ Inglês pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Formação de Professores (UERJ/FFP). Foi bolsista do Departamento de Estágios e bolsas (CETREINA), na condição de monitora da disciplina Teoria Literária I. Atualmente é professora docente da Secretaria
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