
Sexta-feira, 31/01/2014
A Rede Social e a Wiki na Construção de um Jornal Escolar On-line
"Com visão de futuro, ouvindo e percebendo os alunos e muito entusiasmo é possível mudar cenários e até fazer revoluções no ensino".
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O professor Vinícius Farias conta que a ideia de criar um jornal para a Escola Municipal 05.14.003 Maestro Pixinguinha surgiu ainda em 2012. A intenção era desenvolver a habilidade de produção textual dos alunos de uma turma de 9º ano. Contudo, houve pouca aderência da turma e falta de planejamento para a impressão e divulgação da edição. Por conta disso, a primeira edição do jornal ficou restrita a uma publicação no blog da escola e à apresentação em Power Point na sala de aula para a própria turma.
O Projeto e o Artigo Científico
“O projeto teve todo o apoio da direção que, inclusive, trabalhou para que o laboratório de informática da escola voltasse a ativa por conta do projeto”, relata o professor Vinícius. Esse foi um dos maiores ganhos para a escola.
O projeto, também, foi divulgado através do Portal de Educação e Tecnologia, do Instituto Airton Senna.
O Projeto nas Redes Sociais
A Rede Social e a Wiki na Construção de um Jornal Escolar On-line
1. Público Beneficiário O projeto teve como público beneficiário 34 alunos, na faixa etária de 13 a 15 anos, de uma turma de 8º ano de uma Escola Pública Municipal da periferia da cidade do Rio de Janeiro. Envolveram-se no projeto a Coordenadora Pedagógica da unidade escolar, o Diretor, dois Mestrandos e uma Doutoranda do curso de Tecnologia da UFRJ. Além de mim, que sou o professor de Língua Portuguesa da turma.
2. Período de realização
A experiência ocorreu entre fevereiro e junho de 2013.
3. Justificativa
A ideia de criar um jornal para a escola surgiu ainda em 2012, com a intenção de desenvolver a habilidade de produção textual dos alunos de uma turma de nono ano. Contudo houve pouca aderência da turma e falta de planejamento para a impressão e divulgação da edição. Por conta disso, a primeira edição do jornal ficou restrita a uma publicação no blog da escola e à apresentação em Power Point na sala de aula para a própria turma.
Já em 2013, assumi a regência de uma turma de oitavo ano. O diagnóstico inicial foi o pior possível: alunos apáticos quanto às atividades propostas, alguns apresentando sérios problemas disciplinares, não respeitando regras de convivência básicas e uma produção textual aquém do esperado para a série.
4. Objetivos
Voltei-me para a fase de planejamento das aulas e, ao analisar o currículo, identifiquei que todos os elementos que fazem parte de um jornal, estavam presentes no material didático enviado pela Secretaria de Educação: crônicas, carta do leitor, entrevistas, manchetes e estrutura de notícias, além da discussão sobre fato e opinião. Nesse sentido, os principais objetivos eram provocar a turma para que saíssem do comportamento de inércia frente às atividades propostas e construir o conhecimento necessário ao currículo do período.
Não conformado com o insucesso do ano anterior, resolvi tentar mais uma vez trabalhar com a produção de um jornal da escola. Utilizei a mesma dinâmica: votação para a escolha do nome do jornal, separação da turma em grupos, divisão das seções do jornal, período de pesquisa e a formatação para a edição impressa a ser distribuída no dia da festa de aniversário da escola. Desta vez, houve um pouco mais de adesão. Porém, pouco mais de um terço da turma participou efetivamente da produção das matérias e algumas foram feitas ainda em sala de aula. Os textos não passaram de um parágrafo em média. Ainda assim, após a formatação e a impressão do jornal, identifiquei que a turma se mostrou extremamente empolgada ao ver um trabalho concretizado e identificar o nome dos colegas como produtores e protagonistas da atividade.
Na sala de aula, percebia vários alunos focados em celulares. O primeiro impulso era o de inibir, mas aquela situação me chamou atenção para uma possibilidade: por que não utilizar espaços virtuais onde os alunos já estão e tanto se interessam para levar o conteúdo da aula para além do espaço físico escolar?
No conselho de classe, ouvia dos colegas, também professores da turma, as mesmas impressões que as minhas, que se tratava de uma turma apática, com problemas pontuais de disciplina, etc. Resolvi então que algo deveria ser feito para estimular a participação dos alunos, aumentar a autoestima deles, tornando-os protagonistas do processo e me aventurando pelo espaço virtual – ambiente conhecido pelos "Nativos Digitais". Termo cunhado por PRENSKY para definir essa geração que já nasceu em meio a computadores, celulares, videogames e outros aparatos tecnológicos.
5. Conteúdos Curriculares
A experiência ocorreu na disciplina de Língua Portuguesa e abordou os elementos textuais que fazem parte de um jornal, tais como as crônicas, cartas do leitor, entrevista e estrutura de notícias, além da discussão sobre fato e opinião e o pensamento crítico.
6. Metodologias
A primeira estratégia foi convidar os alunos para que “curtissem” minha página no Facebook (a grande maioria deles já possuía um perfil na rede social). O intuito era melhorar a relação e a comunicação com os alunos, provocar discussões sobre o conteúdo e até mesmo divulgar a participação nas aulas com postagens e fotos. A página no Facebook pareceu a ferramenta ideal, pois os alunos só precisavam “curtir” e eu poderia ter informações estatísticas sobre as postagens e assim entender a forma de comunicação mais assertiva. A notícia se espalhou entre outras turmas e usuários da comunidade e hoje a página conta com 202 seguidores.
Como resultados das interações na rede social, pude identificar que os alunos tinham o desejo de se expressar, mas que não necessariamente precisava ser em espaços formais, como nas provas de produção textual que a Secretaria Municipal de Educação envia bimestralmente. Baseado nessa experiência, por que não voltar ao projeto do jornal, mas dessa vez com uma edição totalmente on-line, onde os alunos pudessem postar suas matérias, sem minha intervenção para a formatação, e sim com minha mediação?
Entrei em contato com uma aluna do curso de doutorado em tecnologia da UFRJ, que estava justamente matriculada para a disciplina de Sistemas Colaborativos. Ela chamou para o projeto dois alunos do mestrado tutorados por ela. Juntos, chegamos à definição de um projeto: a construção colaborativa de um jornal on-line utilizando a ferramenta Wiki, um espaço virtual colaborativo para a construção de conteúdos. Iniciamos com a etapa de entrevista a mim, à coordenação, à direção da escola e aos alunos. Com os resultados obtidos, definimos as fases e os processos do projeto.
Apresentei o projeto à turma que, dessa vez, mostrou-se bastante motivada. Após a entrevista com os alunos, ao contrário do que imaginava, identificamos que apenas uma parte tinha acesso regular à internet e a maioria a utilizava apenas para diversão. Aliado a isso, poucos alunos conheciam as funcionalidades de uma Wiki. Isso influenciaria negativamente a conclusão do projeto.
Como estratégia, a equipe do projeto decidiu criar um manual de utilização da Wiki e um e-mail para suporte às dúvidas dos alunos, além de uma apresentação da ferramenta em sala de aula, utilizando projetor e internet Wi-fi – ferramentas de que a escola já dispunha.
A adesão dos alunos teve um aumento de 163% comparando com a primeira edição da turma. Isso significa que 29 dos 34 alunos participaram do projeto. O envolvimento foi emocionante. Via alunos entrevistando merendeiras, equipe de limpeza, pais, investigando problemas e indagando soluções, testando logins e senhas da Wiki, mandando e-mails com dúvidas e combinando encontros. O perfil era contrário ao apático citado no início do relato.
Uma vez que poucos alunos realmente acessam internet de casa, optei por solicitar à direção a reabertura do laboratório de informática, antes inutilizado. O diretor prontamente reconfigurou máquinas, trocou peças e ofereceu o suporte necessário à inserção das matérias no site.
Discutimos as questões referentes ao currículo, como ortografia, características de crônicas, estrutura de entrevistas e notícias. A partir do trabalho de campo dos alunos, fomos ao laboratório de informática para que todos os grupos pudessem inserir suas matérias, ilustrações e formatar a edição. O site foi amplamente divulgado nas redes sociais e na escola pelos envolvidos.
7. Avaliação
Em relação aos aspectos qualitativos, os resultados do projeto foram uma maior interação entre a turma e entre a turma e o professor; o notório aumento de interesse dos alunos pela disciplina e pelo ambiente escolar; o aumento da participação da turma na discussão de questões que envolvem o pensamento crítico; o interesse de outros professores para criar uma edição interdisciplinar e estendendo a toda a escola; e a reabertura do laboratório de informática.
Em relação aos aspectos quantitativos, a turma teve um salto considerável nas notas de produção textual, interpretação de texto e ortografia.
"Como professor, tive a grata satisfação de perceber que é possível fazer algo diferente, motivador. Percebi ainda que a educação precisa estar conectada com os avanços tecnológicos, assim como com outras áreas de conhecimento, como a engenharia e a medicina que utilizam as novas tecnologias a seu favor. Tive a oportunidade de pesquisar uma série de autores que abordam a temática da tecnologia voltada para a educação e de novas teorias e metodologias de aprendizagem. Com visão de futuro, ouvindo e percebendo os alunos e muito entusiasmo, é possível mudar cenários e até fazer revoluções no ensino.
Leia, também, nos links abaixo, informações sobre o projeto e artigos relacionados ao trabalho desenvolvido pelo professor Vinícius Farias:
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Professor-Vin%C3%ADcius-Farias/464292873603850 Jornal Expresso Pixinguinha: http://expressopixinguinha.shoutwiki.com/wiki/P%C3%A1gina_principal
Portal de Educação e Tecnologia do Instituto Ayrton Senna:
Artigos no blog de mídias sociais da Educopédia:
Confissões de Adolescentes na Web – Estratégia Educacional:
Game-Basead Learning – O sistema Zuuum na Educopédia:
Transformação 2.0 – Utilizando e-mails e fazendo download de arquivos:
Transformação 2.0 – “Anatomia do PC” para professores:
Congresso ABED 2012: Pensando a Educação do Futuro:
Termos utilizados na Educação do século 21:
Utilizar a inovação não é esquecer a tradição: O cordel e a internet:
O futuro chegou – a tecnologia presente nas práticas escolares:
Práticas Pedagógicas utilizando o Twitter:
Estudo sobre Inclusão Digital pode auxiliar Projetos Pedagógicos:
Redes Sociais e a Educação: Tempo de experimentar: Vinícius Farias é Professor Regente de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, integra o Núcleo de Inovação em Educação da Fundação Getúlio Vargas e é Assessor de Mídias e Comunicação do projeto de aulas virtuais, a Educopédia, da Subsecretaria de Novas Tecnologias Educacionais do Rio de Janeiro. Aluno do MBA com ênfase em Gestão da Fundação Getúlio Vargas e Graduado em Letras (Língua Portuguesa e Literatura) pela UNIGRANRIO. Possui experiência em EAD, atuando no FGV Online, o programa de educação a distância da FGV, além de ser tutor na formação de professores para a Educopédia e ter alguns artigos publicados sobre o assunto.
Parabéns ao professor Vinícius Farias pelo belo trabalho desenvolvido com seus alunos. E parabéns à Escola Municipal Maestro Pixinguinha por abraçar este projeto.
Regina Bizarro_ Representante do Rioeduca/5ªCRE
https://www.facebook.com/groups/rioeduca5cre/
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Sexta-feira, 31/01/2014
Expo PEJA Regional - 10ª CRE
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Quinta-feira, 30/01/2014
O IHA e a GED juntos por uma Educação Inclusiva
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Quinta-feira, 30/01/2014
Relato de Experiência “O Menino do Pijama Listrado”
Através do relato das professoras sobre o projeto, vamos conhecer esse belíssimo trabalho que está envolvendo toda a comunidade escolar:
Ao recebermos o livro O Menino do Pijama Listrado no ano de 2009, como parte da distribuição de livros da Biblioteca do Professor, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação, dentro do Programa de incentivo à leitura Rio, uma Escola de Leitores, começamos a nos sentir muito incentivadas e valorizadas, enquanto profissionais da educação. Bem como, vimos a oportunidade de estarmos conhecendo novas obras literárias de autoria de brasileiros e também da literatura estrangeira. Acreditamos que, para formarmos alunos leitores, precisamos antes de tudo ser professores leitores. E o fato de recebermos os livros nos facilita muito este acesso.
A princípio, o que mais nos chamou atenção ao recebermos este livro, para sermos bem sinceras, foi o título e a forma como o mesmo foi elaborado: a capa e a textura, que imitava um pijama, como um uniforme de prisioneiros. Mas nem imaginávamos o que veríamos ao começar a ler o livro e as emoções que viveríamos a cada capítulo. O título era intrigante e ao mesmo tempo curioso. O autor, apesar de famoso e conhecido no meio da literatura estrangeira, para nós era um desconhecido. Porém, ao lermos a orelha do livro, continuamos com a mesma curiosidade. O Menino do Pijama Listrado tornou-se para nós um mistério a ser desvendado...
Para resolvermos este mistério, só havia uma solução: lermos o livro. Foi o que fizemos. E a cada página da trama traçada pelo autor, íamos sendo surpreendidas por uma história emocionante, onde John Boyne, com uma grande simplicidade e singeleza, narra a história de Bruno e sua amizade com o menino judeu de nome Shmuel, tendo como pano de fundo uma época da história tão forte. A narrativa ocorre entre os anos de 1942 a 1944, com o mundo sendo assolado pela “Segunda Guerra Mundial” e o autor consegue nos cativar com sua narrativa, mesmo tratando de um tema tão triste da história da humanidade: o holocausto. E no meio disso tudo trata de temas tão relevantes e valores como a amizade, a pureza, a solidariedade e ainda traz considerações sobre a falta de respeito aos direitos humanos.
Foi, então, que resolvemos compartilhar esta leitura com alunos da turma 1601, uma vez que estes alunos são aqueles com maior faixa etária da escola. Convidamos a turma para ficar no contraturno e participar do projeto: O Menino de Pijama Listrado - Venha se emocionar com uma história de amizade e inocência em meio à 2ª Guerra Mundial. Enviamos pedidos de autorização aos responsáveis para que os alunos permanecessem no CIEP após o horário de aula normal e também autorização para divulgação de imagem e som.
O objetivo do projeto foi desenvolver o gosto pela leitura literária através de uma história fictícia e conhecer a história que se passava no mundo, servindo como pano de fundo para a criação dos personagens do livro O Menino de Pijama Listrado.
Passamos a colocar o projeto em ação através de uma motivação que despertasse a curiosidade dos alunos da turma e das demais pessoas da comunidade escolar e não escolar. Para isso, contamos com ajuda da senhora Ana, mãe da professora Audrei que nos doou um lençol com a mesma padronagem de listras do pijama do menino do livro. Ao conversarmos com as demais professoras, descobrimos que a mãe da professora Érica, de Educação Física, poderia costurar um pijama para que usássemos. Então caracterizamos um menino que passou a circular pela escola e entre sua própria turma, convidando os demais alunos para participarem das atividades do projeto.
Conversa informal com os alunos para fazermos uma diagnose do que eles sabiam a respeito da Segunda Guerra Mundial, dos Nazistas, do Holocausto, quem foram os judeus, quem era Adolf Hitler e quais eram suas intenções. Fizemos uma apresentação sobre o Holocausto: “Compromisso Moral e Lições de Solidariedade - A História por trás da história do livro: O Menino de Pijama Listrado”
Holocausto
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Neste dia descobrimos que algumas crianças sabiam bem pouco sobre estas questões, explicamos os slides e frisamos que nosso maior objetivo é que eles percebessem que mesmo em meio à dor era possível surgir uma grande amizade. Lemos com os alunos a resenha do Livro.
2º dia Na semana anterior, o aluno Mateus, da turma 1601, vestiu-se de menino de pijama e distribuiu convites para este segundo dia, em que assistimos ao filme O Menino do Pijama Listrado, que foi baseado no livro. O convite virou um marcador de livros. Também convidamos pessoas da comunidade escolar e não escolar, como também os demais profissionais e os pais dos alunos. Distribuímos pipoca para todos.
3º dia Realizado um trabalho de Artes, com a confecção de um menino de pijama por cada aluno, com detalhes em tecido; Houve uma conversa informal sobre o que acharam do filme e quais os aspectos diferentes da história contada no livro e os iguais; Depois um grupo saiu, junto com o menino caracterizado, levando uma pesquisa de campo a ser respondida pelos professores e demais funcionários quer tivessem lido ou não o livro para que pudéssemos ter uma opinião sincera a respeito do livro e também incentivarmos a sua leitura. Inclusive as crianças informavam que temos três exemplares na escola, em nossa sala de leitura. Também fizeram um registro sobre o que acharam do Livro e do Filme.
4º dia Leitura fictícia e não fictícia, em que a professora Audrei, através de um cartaz com as capas dos livros: Os colegas de Anne Frank e O Menino de Pijama Listrado conversou com os alunos sobre o que é uma história real. Explicou que ambos tratavam de temas como a amizade, tinham como cenário o período da guerra, mas um era ficção, baseado na realidade, e o outro aconteceu realmente. Os alunos puderam expor seus pensamentos e dúvidas. Também reproduzimos alguns trechos do livro e os discutimos com todos da turma. A professora Solange passou às mãos da turma a paródia da música Sozinho de Caetano Veloso, que foi feita com base no tema do livro: amizade e solidariedade, explicou o que é paródia e todos cantaram a canção.
5 º dia Confeccionamos o mural com trabalhos da turma.
Ao avaliar o trabalho, percebemos que foi muito proveitoso, pois ao final os alunos responderam corretamente às questões que foram por nós levantadas a respeito do livro e do filme. Os objetivos foram alcançados, pois vários deles queriam levar o livro pra ler em casa, falaram sobre a mensagem principal e o final surpreendente do livro, escreveram suas opiniões e criticaram as atitudes dos nazistas e da guerra em si.
Também ficamos surpresas e felizes, pois após o 4º dia, eles, sem nossa intermediação pegaram o livro e sentaram-se e começaram a ler as partes sublinhadas no livro da professora Audrei, criando uma roda de leitores. As frases eram polêmicas e eles opinavam sobre o que aqueles trechos significavam para cada personagem e faziam paralelos com nossa própria vida. As crianças perceberam que o mais importante é a amizade dos dois meninos.
No dia do filme, tivemos o prazer de receber nossas mães, que também leram o livro e vieram assistir ao filme. Uma mãe da turma também se fez presente. E o mais importante é que após este projeto, professores que não escolheram este livro queriam pegá-lo emprestado. A inspetora da escola já pegou, leu e deu seu depoimento. O livro ainda está sendo muito disputado entre as crianças da turma. Apresentamos ainda o projeto no dia do Centro de Estudos como forma de incentivo para que outros professores tomem a iniciativa de utilizarem os livros da Biblioteca do Professor. Também fizemos um gráfico estatístico com os professores e observamos que muitos que não haviam lido esta obra nos informaram que iriam fazê-lo.
Parabéns às professoras Solange e Audrei e toda equipe do CIEP Doutel por mais essa conquista!
Profª Márcia Cristina Alves Representante da 9ª CRE
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