
Segunda-feira, 14/10/2013
O Ensino de Língua Inglesa e os Recursos Multimodais
O ensino de Língua Inglesa no Ensino Fundamental I tem se fortalecido ao preparar as futuras gerações para serem anfitriões dos grandes eventos esportivos que acontecerão no Brasil. Além disso, aprender um novo idioma ainda na primeira infância propicia a oportunidade de atender as demandas do mundo globalizado.
http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/75/artigo180001-1.asp.
http://emheltonveloso1.blogspot.com.br/2012_02_01_archive.html.
E. M. Pedro Ernesto.
_____________________________________________________ Referências:
1- PAIVA, V.L.M.O. A LDB e a legislação vigente sobre o ensino e a formação de professor de língua inglesa. In: STEVENS, C.M.T e CUNHA, M.J. Caminhos e Colheitas: ensino e pesquisa na área de inglês no Brasil. Brasília: UnB, 2003. p.53-84. Disponível em:
2- SILVA, Gisele G. As imagens no ensino de Língua Estrangeira: um estudo de sala de aula por uma perspectiva multimodal. Pontífica Universidade Católica, 2011. Tese de Doutorado, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:
THAÍS DUARTE PASSOS TEIXEIRA DO AMARAL é Professora I de Língua Inglesa na SME/RJ, Articuladora da 6ª CRE e Pós-graduanda pelo CEFET/RJ em Ensino de Línguas Estrangeiras. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4485024A7 Blog: http://languagesapprentice.wordpress.com Email: thaisdteixeira@rioeduca.net
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Postado por Cristiane Guntensperger Sousa (Texto deThaís Duarte Passos Teixeira do Amaral ) Ver Comentários (0)
Sexta-feira, 11/10/2013
Simbólico, Signo, Significado, Significante: Social e Individual no Ato Comunicativo
Ferdinand de Saussure, autor do Curso de Linguística Geral (1916), contribui com seus estudos de maneira significativa para o desenvolvimento da Linguística e de conceitos cujo entendimento é fundamental para uma mediação de qualidade no processo de aquisição e utilização da língua escrita.
Paula Moita é professora Regente de Sala de Leitura na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e professora substituta no Colégio Pedro II. Pós-graduada em Psicopedagogia e graduada em Pedagogia pela UERJ. Ao longo do exercício profissional e da vida acadêmica, vem desenvolvendo pesquisa a respeito das dificuldades de aprendizagem e aquisição da leitura e escrita.
Blog: http://professorapaulamoita.blogspot.com.br
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Segunda-feira, 07/10/2013
Etnocentrismo
Etnocentrismo é uma visão de mundo em que o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo. E todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é existência.
No plano intelectual, pode ser visto como dificuldade de pensarmos a diferença. No plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc.
O etnocentrismo passa exatamente por um julgamento do valor da cultura do “outro” nos termos da cultura do grupo do “eu”. Exemplo: a chegada dos portugueses no Brasil com Pedro Álvares Cabral, como viram e trataram os índios.
A diferença não é uma ameaça, mas uma alternativa. Ela não é uma hostilidade do “outro”, mas uma possibilidade de que o “outro” possa abrir-se para o “eu”. _____________________________________________________ Referências: ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. 11ª edição. Ed. Brasiliense, 1994.
Eltom Ferreira Matias é graduado em História e especializado em Administração e Supervisão Escolar. Atualmente é orientador pedagógico na Prefeitura de Nova Iguaçu e professor na Prefeitura do Rio de Janeiro.
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Sexta-feira, 04/10/2013
A Educação e o Preparo para o Trabalho
Percebemos o movimento inclusivo como um repensar sobre nossos próprios preconceitos e atitudes frente ao “diferente”. Esse movimento reflete-se em vários setores da sociedade: no contexto familiar, escolar e até profissional.
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no mercado competitivo." (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,1996)
Assim, o papel da escola torna-se fundamental na transição entre escola e trabalho. Oferecendo ambientes em que ele possa desenvolver habilidades necessárias ao bom desempenho de uma função, independentemente de sua escolaridade e estabelecendo parcerias entre entidades interessadas em absorver a mão de obra do deficiente.
Elisabete Miranda de Oliveira é professora de Sala de Recursos, graduada em Pedagogia pela UERJ e pós-graduada em Deficiência Intelectual pela UNIRIO. Trabalha com educação especial desde 2006, atuando com alunos de diversas faixas etárias. Na prefeitura do RJ, atua com alunos inclusos desde 2011.
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