
Sexta-feira, 06/12/2013
A Intersetorialidade no Programa Saúde na Escola
Quais os limites e possibilidades do Programa Saúde na Escola constituir-se nas escolas públicas como espaço democrático de construção, acompanhamento e avaliação das ações de saúde com a participação dos profissionais de educação, saúde e assistência social por meio de projetos em diálogo com a comunidade escolar?
Responder a essa questão certamente não é fácil, pois envolve diferentes concepções de “intersetorialidade”, sugerindo, no mínimo, refletir sobre a relação entre educação e saúde, na perspectiva da Saúde Coletiva:
Drª Alessandra e toda a Equipe de Saúde Bucal no EDI Sgt Jorge Faleiro de Souza, em parceria com o CMS Alemão/Esperança.
Escola Municipal Gastão Monteiro Moutinho - 7ª CRE.
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Referências:
Roberto Eduardo Albino Brandão é graduado em Biologia (1994), com especialização em Educação para Gestão Ambiental (2002). Atualmente é Conselheiro do Conselho Gestor Intersetorial do Teias-Escola Manguinhos, professor da Escola de Formação do Professor Carioca - Paulo Freire, professor de Biologia do C. E. Pinto Lima, e Mestrando em Educação Profissional em Saúde (EPSJV/Fiocruz).
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Postado por Cristiane Guntensperger Sousa (Texto de Roberto Eduardo Balbino Brandão) Ver Comentários (3)
Sexta-feira, 29/11/2013
Educação, Leitura e Tecnologia
O desinteresse dos estudantes em diferentes níveis de escolarização pela leitura de livros constitui uma grande preocupação das escolas de hoje.
Muitas vezes nós (educadores) fazemos listas do que os discentes devem ler (nos livros) ou nas telas dos computadores, refletindo o nosso desejo de torná-los aquilo que queremos ou de cumprir o papel de transmitir a cultura de uma geração para outra. Então, surge o saudosismo em face do pretenso paraíso perdido: “Ah, como era diferente no meu tempo!”. Na verdade, o tempo flui, ainda que devagar, modificando os hábitos.
Biblioteca Folha Clássicos da Literatura Universal.
Em termos históricos, é preciso reconhecer que o trabalho do magistério estava associado a mídias. A escola utilizou em seu percurso sempre algum tipo de mídia para apoiar o processo de ensino/aprendizagem. O que se espera da instituição, atualmente, é que haja a integração das mídias antigas com as mais modernas, de maneira qualitativa e crítica, pois negar a influência dessas culturas na escola seria um grande equívoco. Para que isso seja feito, a escola precisa repensar o seu papel diante do novo ambiente digital. Não se pode esquecer que a tecnologia é uma ferramenta a mais de auxílio ao trabalho pedagógico. Ela não substitui os outros recursos, nem os indivíduos envolvidos no processo.
Tânia Regina Pinto de Almeida é Mestre em Língua Portuguesa pela UERJ em 2012. Em 2013, leciona no GEO de Santa Teresa (Humanas) e também é revisora de Língua Portuguesa na Educopédia. Artigo publicado na Revista Portuguesa Interacções sobre a importância da leitura na formação acadêmica do público infanto-juvenil, com os Professores Dr. Cândido A. Gomes e Teresa Tedesco.
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Postado por Cristiane Guntensperger Sousa (Texto de Tânia Regina Pinto de Almeida) Ver Comentários (0)
Sexta-feira, 22/11/2013
A Escrita que Emerge da Experimentação
A alfabetização não pode ser o início de um processo, mas sim a continuidade de um trabalho anteriormente desenvolvido. Ninguém entra na alfabetização e se depara pela primeira vez com letras, palavras ou textos. Todos estes se encontram imersos no contexto social da criança, personificados em diversos gêneros textuais. Não há como escondê-los ou mascará-los. Eles se corporificam no papel, na mídia, no discurso, nas propagandas, nas placas etc.
CIEP Dr. Adão Pereira Nunes - Professora Priscilla Rohr Garcez de Oliveira.
http://avezdoeducador.blogspot.com.br/2010/11/evolucao-da-escrita-das-criancas.html
http://mariadantas.spaceblog.com.br/384734
Construíram a palavra com letras de revistas, refletindo sobre a sua forma de escrever, quantidade e tipos de letras. Organizaram um texto coletivo sobre as descobertas da espécie. No final, foi proposta a construção individual de uma escrita sobre o xerelete, tendo uma das alunas da classe registrado:” XERELETE/O TAMANHO DELE E 23 100TIMETRO”.
Cláudia Azevedo Pinudo é pós-graduada em Psicopedagogia e Sexualidade Humana, graduada em Pedagogia, Professora do Ensino Fundamental e Orientadora de Estudos do PNAIC.
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Sexta-feira, 15/11/2013
Alfabetização e Letramento: Conceitos para o Século XXI
Muito se fala atualmente sobre as crianças não serem somente alfabetizadas, mas também letradas para entender o mundo que as rodeia. Entretanto, ainda há muitas dúvidas sobre a definição e diferenciação entre estes termos.
E. M. Delfim Moreira - 3ª CRE.
E. M. Estado da Guanabara - 3ª CRE.
E. M. Ana Maria Cristina Marques Ribeiro - 6ª CRE.
Referências: RAMOS, F. M. E.; SOARES, Magda B. Letrar é mais que alfabetizar. Entrevista com Magda Soares.
Thaís Duarte Passos Teixeira do Amaral é Professora I de Língua Inglesa na SME/RJ, Articuladora da 6ª CRE e Pós-graduanda pelo CEFET/RJ (Ensino de Línguas Estrangeiras) Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4485024A7 e-mail: thaisdteixeira@rioeduca.net Blog: languagesapprentice.wordpress.com
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