
Sexta-feira, 03/01/2014
Educação a Distância
A Educação a Distância (EAD) deve ser compreendida como uma “prática educativa situada e mediatizada, uma modalidade de se fazer educação, de se democratizar conhecimento”(PRETI, 1996).
http://clebercrodrigues.blogspot.com.br/2011/05/design-para-educacao-distancia.html A Educação a Distância é uma opção, em função da democratização da oferta, a formação do profissional ou escolar dos trabalhadores, além de ser uma opção válida para a população dispersa em lugares onde não há escolas ou universidades. Enfim, uma alternativa que vem ganhando popularidade pela sua utilização nos setores educacionais públicos e privados com o uso das NTICs (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação).
http://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br
http://processocomunicacaoead.blogspot.com.br
www.educacaoadistancia.blog.br/tag/e-learning
O material didático auxilia a qualidade do desenvolvimento de conteúdos, ou seja, o ensino na EAD não está relacionado somente à tecnologia, mas também aos conteúdos e atividades nele desenvolvidas. Afinal, a tecnologia mais moderna por si só não garante a qualidade na educação.
http://www.hipocampus.com.br
As possibilidades no ambiente virtual de aprendizagem garantem a construção de novos espaços e tempos de interação com a informação e comunicação social. Sendo esta interatividade com o conhecimento e com as pessoas fundamental para a efetiva aprendizagem.
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Cristiane Fallah de Aguilar é graduada em Pedagogia pela UERJ. Atua como tutora da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro, é Professor II e Articuladora de Mídias na Secretaria Municipal de Educação. Tem experiência na área de Educação, Tecnologia Educacional e Mídias na Educação.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3735539878022505
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Postado por Cristiane Guntensperger Sousa (Texto de Cristiane Fallah de Aguilar) Ver Comentários (0)
Sexta-feira, 20/12/2013
Desenvolvimento Profissional Docente Frente aos Desafios da Contemporaneidade
O que pode mudar a escola? Apesar de complexo, o conjunto de soluções possíveis deve incluir alterações nos vínculos entre professores e alunos para sustentar a tríade professor-alunos-conhecimento como fundação das relações de sentido na escola.
Transformar o vértice onde se encontram os professores, a nosso ver, exige um novo conjunto de paradigmas que substituem a noção de capacitação ou formação docente pela ideia de desenvolvimento profissional docente.
A perspectiva de mudança nas escolas requer um desenvolvimento profissional docente sintonizado com paradigmas de inovação e (trans)formação nos processos formativos hoje disponíveis. O paradigma de inovação que pensamos está orientado pelos modos de funcionamento e significação da cultura digital - forçosamente infiltrada na escola pelas mãos das crianças e jovens - e contempla, pelo menos, as seguintes premissas:
1. O foco da escola não é o ensino, mas a criação de ambientes para a aprendizagem, preferencialmente organizados em torno de projetos, de atividades baseadas em problemas, do "aprender fazendo" e da "aprendizagem com diversão";
EDI General Augusto César Sandino - 6ª CRE.
2. A vinculação professor-alunos emerge em processos de produção de sentidos baseados na colaboração, relações horizontais de troca e coautoria;
3. A avaliação deve ser formativa e desenvolver uma atitude engajada, aprendente, investigativa e reflexiva em torno de problemas desafiadores.
Propomos um conjunto mínimo de estratégias para o desenvolvimento de educadores sintonizados com a cultura da aprendizagem e a cultura digital por meio do engajamento e imersão em:
A. Experimentações pedagógicas focadas na melhoria da relação aluno-conhecimento a partir de diferentes situações e recursos que evidenciem a "autoria de estilo didático";
E. M. Olegário Mariano. . B. Redes de conversação e interação entre professores e alunos, em ambiente de alta imersividade, como encontramos em jogos digitais e redes sociais;
http://redunid2.blogspot.com.br/2013/05/o-escutar-no-meio-de-uma-cultura-digital.html
C. Usos de novas mídias a fim de experimentar a autoria em novas linguagens para além do acadêmico-textual. Nesse sentido, o uso de aplicativos em dispositivos móveis, por exemplo, muda profundamente a relação de professores e alunos com o currículo, que pode ser explorado em sintonia com o cotidiano que deveria também pertencer à escola.
Adriana Martinelli é formada em Fonoaudiologia pela PUC-SP, com especialização em Psicopedagogia - Teoria e Prática e em Novas Tecnologias de Comunicação Aplicadas à Educação pela Escola do Futuro/USP. Atuou como coordenadora da Área de Educação e Tecnologia do Instituto Ayrton Senna de 1999 até início de 2013, e hoje atua como consultora em projetos de inovação em educação. Dentre vários clientes, é consultora de negócios em educação para o C.E.S.A.R (Centro de Estudos Avançados de Recife).
Marcia Padilha é Mestre em História Social (USP), gestora de projetos, pesquisadora e consultora especialista em educação e tecnologias de informação e comunicação. É autora de diversas pesquisas e artigos sobre avaliação e uso educativo de tecnologias. Há mais de uma década atua junto à educação pública no nível básico de ensino, tendo colaborado e coordenado projetos de diversas naturezas em organizações da sociedade civil, fundações empresariais, secretarias de educação e organismos de cooperação internacional no Brasil e na América Latina.
Luciano Meira é PhD em Educação Matemática pela University of California at Berkeley. É professor de Desenvolvimento Tecnológico Industrial do CNPq. Colaborador do C.E.S.A.R há uma década em projetos de cultura digital. É líder educacional do OJE (Olimpíadas de Jogos Digitais e Educação), um projeto de incentivo à melhoria do Ensino Básico através de uma competição colaborativa baseada em games e redes sociais em plataforma Web.
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