
Sexta-feira, 25/08/2017
Dia Mundial de Prevenção e Conscientização da Síndrome Alcoólica Fetal – SAF
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE ENSINO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO
"O que é Síndrome Alcoólica Fetal ou SAF?”
É uma doença congênita (de nascença) decorrente do consumo de bebida alcoólica pela mãe durante a gravidez. O feto, no útero, fica exposto ao álcool que passa, inteiramente, pela placenta, e age como substância tóxica no organismo ainda em formação. A criança poderá nascer dependendo da quantidade de álcool ingerida, da frequência e do período da gravidez em que houve o uso, com diversas má-formações e comprometimento do cérebro. Podem acontecer alterações: baixo peso e baixa estatura, dismorfias (alterações) orgânicas como microcefalia (cabeça pequena), queixo retraído (retrognatismo), olhos de menor tamanho (microftalmia).
Importante observar que o álcool etílico, presente em todas as bebidas alcoólicas, atravessa a barreira da placenta e penetra no feto diretamente pelo cordão umbilical. Desta forma, a taxa de álcool, no sangue do feto, é a mesma encontrada no sangue da mãe.
Como identificar ou fazer o diagnóstico?
O diagnóstico da SAF deve ser feito, exclusivamente, pelo médico. O tratamento (a orientação médica) deverá contar, sempre que possível, com a presença de uma equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, entre outros).
Importante ressaltar que toda criança portadora de SAF, sempre apresenta melhora quando tratada e orientada por especialistas.
E lembre-se que SAF é 100% previsível e, portanto, 100% evitável, basta que a gestante não faça ingestão de álcool.
Você é um multiplicador dessa ideia:
SAF: 100% EVITÁVEL
100% PREVISÍVEL
Programa - Campanha SAFBRASIL – 2017:
- 09/09 de 2017 (Sábado, 09 às 12h) - Ato Público na Quinta da Boa Vista pela manhã. Teremos transmissão via internet integrada com a Campanha de outros países. Diversas entidades sociais e públicas serão convidas a participarem.
Esperamos com isso, chamar a atenção para um simples e, ao mesmo tempo, complexo problema de Saúde Materno-Infantil que pode ser enormemente minimizado em termos de prevenção e promoção de saúde. Vale destacar a recomendação da ONU/OMS sobre estratégias de enfrentamento do Alcoolismo em muitos países incluindo o Brasil.
Contamos com seu apoio e participação.
Doutor José Mauro Braz de Lima


Terça-feira, 21/03/2017
Dia Internacional da Síndrome de Down
Dentre os 365 dias do ano, o “21/03” foi inteligentemente escolhido porque a Síndrome de Down é uma alteração genética no cromossomo “21”, que deve ser formado por um par, mas no caso das pessoas com a síndrome, aparece com “3” exemplares (trissomia). A ideia surgiu na Down Syndrome Internacional, na pessoa do geneticista da Universidade de Genebra, Stylianos E. Antonorakis, e foi referendada pela Organização das Nações Unidas em seu calendário oficial.
No Dia Internacional da Síndrome de Down, o Portal Rioeduca faz uma homenagem ao aluno Antônio José, que estuda na Escola Municipal Professor Augusto Paulino Filho. Ele tem 16 anos e adora ler e cantar, participa da orquestra de vozes meninos do Rio, participa das oficinas do Instituto Municipal Helena Antipoff e como todo adolescente gosta de estar com os amigos.
Esta atividade é uma ação da Sala de Leitura Professora Sonia Maria Maltez Fernandez, do IHA.


Segunda-feira, 21/03/2016
Dia Internacional da Síndrome de Down (21/03/2016)
Dia Internacional da Síndrome de Down: comunicado do Instituto Municipal Helena Antipoff
"A escola não pode tudo, mas pode mais. Pode acolher as diferenças. É possível fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza, do diferente, do outro. A aprendizagem é destoante e heterogênea. Aprendemos coisas diferentes daquelas que nos ensinam, em tempos distintos, (...) mas a aprendizagem ocorre, sempre. Precisamos de uma pedagogia que seja uma nova forma de se relacionar com o conhecimento, com os alunos, com seus pais, com a comunidade, com os fracassos (com o fim deles), e que produza outros tipos humanos, menos dóceis e disciplinados." (ABRAMOWICZ, 1997).
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) visa garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares. Em consonância com o preconizado no texto que apresenta esta Política, a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, através do Instituto Municipal Helena Antipoff( IHA), vem trabalhando no sentido de fortalecer o processo de inclusão nesta Rede Pública de Ensino. Para isso, tem investido nas redes de apoio Salas de Recursos Multifuncionais, Agente de Apoio à Educação Especial, Estagiários, Voluntários, Intérpretes e Instrutores de Libras e na formação dos profissionais que atuam junto aos alunos público-alvo da Educação Especial.
Veja na íntegra o comunicado do Instituto: Dia Internacional da Síndrome de Down
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