
Sexta-feira, 15/05/2015
Plano Municipal de Educação - PME e 5ª CRE
A 5ª CRE proporcionou cinco encontros de discussão com os segmentos que compõem a Comunidade Escolar e a Sociedade Civil para a revisão/elaboração do Plano Municipal de Educação, tendo como referência o Plano Nacional de Educação.
"O Plano Municipal de Educação (PME) deve ser do município e não apenas da rede ou do sistema municipal. Ele é de todos que moram no município, sendo assim todas as necessidades educacionais do cidadão devem estar presentes no Plano, o que vai muito além das possibilidades de oferta educacional direta da Prefeitura. Também não se trata do plano de uma administração da Prefeitura ou da Secretaria Municipal de Educação, pois atravessa mandatos de vários prefeitos e dirigentes municipais de educação". (Plano Nacional de Educação, Cadernos de Orientações)
O PME tem um papel fundamental na vida da educação municipal e determina que todos os municípios terão que adequar ou elaborar seus planos até um ano depois de sua publicação. O trabalho a ser feito envolve levantamento de dados e informações, estudos, análises, consultas públicas, decisões e acordos políticos, e nada disso acontece rapidamente.
Segundo a professora Vera Lucia Delgado, Gerente da AAI 5ª CRE, "nas reuniões foi construída uma proposta coletiva do que seria uma educação ideal para a nossa cidade, discutindo-se as metas e estratégias para aproximar a realidade que vivemos na educação hoje e a realidade que a comunidade escolar propõe como ideal".
O PME deve ser submetido a um amplo debate e incorpora a riqueza das diferentes visões e vivências que a sociedade tem sobre a realidade que deseja alterar. No Rio de Janeiro, a Conferência será realizada na Escola Municipal Orsina da Fonseca, rua São Francisco Xavier, 95, Tijuca, nos dias 22 e 23 de maio, respectivamente, das 18h às 21h e de 8h às 19h.
Compareça!
Professora Regina Bizarro
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Quinta-feira, 14/05/2015
Inauguração da Sala de Leitura Mauricio de Souza
A leitura eventual não é um verdadeiro hábito de leitura e a leitura deve ser constante em nossa vida. Por isso, é fundamental o incentivo à leitura para que esse hábito seja adquirido pela criança. Sob essa perspectiva, as salas de leitura são um espaço privilegiado para que essa ação possa ser implementada desde a primeira infância.
“Um livro é um brinquedo feito com letras, ler é brincar!”
Inauguração da Sala de Leitura Mauricio de Sousa no
"Contar e ouvir histórias é um costume antigo da humanidade que precisa ser mantido nos dias atuais. A leitura de uma história deve ser uma atividade prazerosa entre a criança, seus familiares, amigos e educadores. Devemos construir um clima de magia e encantamento em torno da história e, de forma mágica, brincar com as palavras, estimulando a criança a desenvolver a imaginação."
Para isso, inauguramos a sala de leitura do nosso Espaço de Desenvolvimento Infantil, feita com ajuda dos educadores, funcionários e pais sendo nomeada: Sala de Leitura Maurício de Sousa. Uma justa homenagem a um autor que há mais de 50 anos se preocupa em escrever histórias divertidas, puras, com enfoque na família, amizade, coisas do campo, simplicidade, humildade, ecologia, respeito às pessoas e aos animais. O autor fez parte da infância de todos os adultos de nosso EDI e, hoje ainda, faz-se presente na vida de nossos pequenos que gostam muito das peripécias da turma, como: a valentia da Mônica; a esperteza do Cebolinha; a habilidade esportiva e o cômico medo de água do Cascão; a Magali e sua divertida gulodice; o Chico Bento e a sua turma na vida do campo, com a “fêssora” sempre amável e próxima aos alunos; o Papa-Capim e a sua relação com os animais e a natureza.
Texto enviado pela Professora Tatiana - Gestora da Unidade escolar
Parabéns para todos os envolvidos no trabalho de incentivo à leitura para que esse hábito seja adquirido desde cedo pela criança!
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Quinta-feira, 14/05/2015
Sustentabilidade no CIEP Francisco Cavalcante Pontes de Miranda
O CIEP Francisco Cavalcante Pontes de Miranda pelo uso sustentável da água e fomento à alimentação saudável.
A crise hídrica que assola boa parte de nosso país vem preocupando a população em geral. A escola, por sua vez, tem o papel fundamental de ser uma agência disseminadora de práticas sustentáveis de uso desse bem tão precioso. Atualmente, grandes esforços precisam ser depreendidos para a formação de uma geração mais consciente e crítica em relação ao uso da água na vida cotidiana.
Para auxiliar no ensino sobre a importância desse bem natural, foi criada uma horta hidropônica, cultivada pelos próprios estudantes durante o ano letivo. Além do aprendizado, os jovens levam para casa as hortaliças e legumes colhidos, que também são utilizados para a produção da merenda na escola. Os frutos da horta hidropônica são livres de agrotóxicos.
A proposta do professor Lúcio, por ser de grande relevância, ganhou destaque em um famoso jornal on-line carioca. Confira neste link.
Trabalho de hidroponia com o professor Lúcio Teixeira. Os alunos têm a orientação e supervisão do professor, desde a colocação das sementes até a colheita e distribuição para as crianças da escola.
Professora Rita Faleiro
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Quarta-feira, 13/05/2015
Educação Financeira no Brasil Existe?
É comum, ouvir falar do endividamento do brasileiro, escutar em locais públicos reclamações sobre finanças pessoais. Mas, será que o brasileiro sabe cuidar do seu dinheiro? Tenho visto muitos livros de auto ajuda sobre o tema, projetos de lei sobre Educação financeira etc.
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