
Terça-feira, 30/05/2017
Na luta contra o mosquito
O EDI Carmen Fraga mobiliza a comunidade escolar contra o mosquito Aedes aegypti
O E/CRE (10.19.809) Espaço de Desenvolvimento Infantil Professora Carmen Fraga de Araújo atende a Educação Infantil nas modalidades Creche (Berçário, Maternal I e Maternal II) e Pré-escola I. Fica situado em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, e possui como diretora a professora Iracema Horta Salazar da Silva, e como diretora adjunta a professora Maria de Fátima Ferreira de Brito, que também exerce a função de Professora Articuladora.
Educadoras conversando com as crianças sobre o mosquito
A Unidade Escolar possui 6 turmas de horário integral atendidas por 6 professoras de Educação Infantil e 13 agentes de Educação Infantil. Procura oferecer aos alunos atividades que possibilitem o desenvolvimento global do ser humano, influenciando no processo de aprendizagem, o qual se dá de forma prazerosa, por meio de uma proposta pedagógica que reconheça suas necessidades físicas e de crescimento, psicológicas e emocionais, educativas e cognitivas.
— Trabalhamos em parceria com os familiares e a comunidade, para que possamos juntos atingir os objetivos propostos, estabelecendo vínculos e afetividade entre adultos e crianças e estas entre seus pares. — afirma a Diretora Iracema.
Alunos colocando areia no vaso de plantas e responsáveis confeccionando máscara “De olho no mosquito”
Em 2017, a Prefeitura do Rio de Janeiro lançou uma Campanha intitulada “Aqui o mosquito não se cria” cujo objetivo é o de mobilizar o envolvimento e a participação da comunidade escolar sobre esta temática e o EDI abraçou a proposta e passou a desenvolver atividades com as crianças que ressaltam e “esclareçam aspectos relacionados a transmissão das arboviroses e que favoreçam a sua prevenção.”, como proposto no Decreto Rio n° 42795, de 01/01/2017.
Alunos fazenda campanha contra o mosquito
Quer saber mais sobre o projeto?
Entre em contato com a Unidade Escolar.
E/CRE (10.19.809) EDI Professora Carmen Fraga de Araújo
Telefone: 3365-0825
Email: edicarmenfraga@rioeduca.net


Terça-feira, 30/05/2017
Artes Cênicas e o Combate às Arboviroses
A professora Claudia Vieira, da Escola Municipal Frederico Trotta, desenvolveu um projeto com artes cênicas envolvendo turmas de 7º ano a partir da campanha da rede de prevenção aos vírus dengue, zika e chikungunya.
Claudia Vieira, professora de artes, pesquisou material na Multirio e apresentou aos alunos, conversando e pedindo que cada turma desenvolvesse uma atividade cênica sobre o tema. Como já trabalha com audiovisual, propôs as atividades nessa linguagem.
Turma 1701: apresentou a animação com a música “Pra dengue sambar” e trabalhamos percussão corporal, um pouco de coreografia e confecção de adereços.
Turma 1702: divididos em grupos, foi pedido que cada um criasse duas notícias, uma previsão do tempo relacionada ao período de chuvas e se dividissem nos personagens apresentador de telejornal, repórter e entrevistados.
Turma 1703: também divididos em grupos deveriam criar uma história em quadrinhos partindo dos personagens “caça-aedes”, ao invés de desenhos, fotos montando os quadros onde eles mesmos seriam os personagens.
Turma 1704: Também inspirados em animações da Multirio, pedi que cada grupo criasse um jogo de diversas modalidades esportivas entre cidadãos e mosquitos (ou vírus). Porém, o texto deveria abordar causas e consequências da não prevenção e com a vitória da prevenção. A linguagem escolhida também foi a edição de fotografias.
Foi usado sempre o horário das aulas de arte cênica (2 tempos semanais) para criação, ensaio, filmagem e fotografia. A edição foi feita pela professora, pois é um processo que eles ainda não dominam.
Os adereços foram confeccionados por eles ou do acervo da professora, que fez questão de usar somente adereços e que eles estivessem de uniforme e não figurino, e também mostrar o espaço da sala de aula como um espaço lúdico.
Informações enviadas pela professora Claudia Vieira.
Parabéns aos envolvidos pelo trabalho realizado!
Contato para publicações:
robertavitagliano@rioeduca.net
Contato da E.M.Frederico Trotta:


Segunda-feira, 29/05/2017
Sobre a escolha dos novos coordenadores de CREs
Terminamos o processo de escolha dos coordenadores das CREs. Como todos sabem, publiquei no Diário Oficial, há semanas, uma resolução que garantiu mecanismos mais transparentes, de modo a proteger as CREs de pressões externas à SME na ocupação desses cargos. Uma banca técnica formada por funcionários nossos e uma consulta aos diretores passaram a anteceder e a fornecer subsídios à decisão do secretário.
A experiência foi muito positiva. Porém, como toda experiência pioneira, esta também conteve alguns erros, pelos quais assumo a responsabilidade. Eles serão corrigidos.
O primeiro erro foi a definição de um mínimo de 80 pontos, em um total de 100, para que cada candidato pudesse passar da banca técnica à fase seguinte, a avaliação pelos pares. Isso concedeu um peso alto demais à análise da banca. Vários candidatos alcançaram entre 70 e 79 pontos. Seria injusto não permitir que seus nomes fossem apreciados pelos diretores. Por isso, adotamos uma postura flexível na banca recursal, admitindo a maioria dos recursos. Creio que devemos rebaixar a pontuação mínima exigida na banca técnica, de modo a aumentar o peso da opinião dos diretores no processo.
O segundo erro foi a publicação, no Diário Oficial, dos nomes dos postulantes, acompanhados pelos adjetivos “apto” e “inapto” depois da análise da banca técnica. Nenhum candidato deveria receber esse segundo tratamento, pelo enorme respeito que devemos a todos. Já me desculpei pessoalmente com os candidatos atingidos.
O terceiro erro foi permitir que os diretores optassem por notas de 1 a 5 nos diferentes quesitos que compunham a avaliação das apresentações dos candidatos. Muitos diretores optaram por dar nota máxima, em todos os quesitos, ao seu candidato preferido e nota mínima, também em todos os quesitos, aos demais. Não é um comportamento correto, pois deforma o resultado final. Creio que devemos simplificar esse sistema de votação, com a escolha direta de nomes, sem pontuações.
Mesmo assim, repito, o processo foi proveitoso e legítimo. Ele me forneceu subsídios importantes para a decisão final. A escolha dos coordenadores de CREs não deve caber arbitrariamente ao secretário, mas tampouco deve ser um processo eleitoral simples e direto, pois as funções que eles exercem pertencem ao nível central da SME. Por isso buscamos um equilíbrio.
Chamo a atenção, ainda, que todos os coordenadores nomeados nesta gestão serão avaliados anualmente. Seus mandatos podem ser interrompidos em caso de avaliação negativa ou por decisão do secretário, a qualquer tempo. Nesses casos, ocorrerá novo processo de escolha, nos mesmos moldes daquele que acabamos de realizar, com as correções acima indicadas.
A lista dos coordenadores está apresentada abaixo. Minhas principais dúvidas, no final do processo, recaíram sobre a 2ª e a 4ª CREs, por motivos diferentes. O caso da 2ª CRE foi resolvido em conversa com os diretores da área, enquanto o da 4ª exigiu uma reflexão pessoal. Na origem, havia sete candidatos nesta CRE – um número que destoava do que ocorria nas demais –, reduzidos a quatro na reta final. Todos obtiveram resultados expressivos. A avaliação realizada pelos diretores foi limpa e correta.
Conversei pessoalmente com os quatro postulantes à 4ª CRE – todos juntos – em um clima de cordialidade e respeito recíproco. Isso me tranquilizou. Optei, afinal, pela diretora que obteve a maior votação, solicitando expressamente que ela realize, de maneira construtiva, o necessário trabalho de unificação de toda a CRE, reforçando o caráter cooperativo da relação entre a CRE e as escolas e destas entre si. Deixo registrado meu apreço e agradecimento aos demais candidatos.
Informo, ainda, que iniciamos estudos para efetuar, em médio prazo, uma reorganização territorial das CRES, de modo a reequilibrar a distribuição delas no mapa da cidade e a quantidade de escolas vinculadas a cada uma. Tentaremos, também, buscar maior coerência entre a distribuição espacial das CREs e a das demais estruturas territoriais da Prefeitura.
A lista completa dos coordenadores de CREs que iniciam mandatos neste ano é a seguinte:
1ª CRE: Fátima Sueli Joaquim Lourenço
2ª CRE: Gisele Maria de Amorim Bandeira
3ª CRE: Cláudio Maia Figueiredo
4ª CRE: Fátima das Graças Lima Barros
5ª CRE: Maria Helena dos Santos Prazeres Costa
6ª CRE: Rejane Pereira Faria da Costa
7ª CRE: Mariana Grolla de Sousa
8ª CRE: Josecy Ramos Cruz Andrade Brilhantino
9ª CRE: José Mauro da Silva
10ª CRE: Maria das Graças Müller de Oliveira Gonçalves
11ª CRE: Tânia Maria de Souza Bendas Toberto
Agradeço a todos os que se candidataram, que assim nos ajudaram a construir um processo novo, bem como aos diretores, por sua participação. Desejo manter relações de afeto e cooperação com todos, em benefício da nossa rede.
Muito obrigado.
Cesar Benjamin


Segunda-feira, 29/05/2017
Não existe um caminho para a Paz. A Paz é o caminho!
Durante todo o mês de abril, as escolas da 6.ª CRE vêm planejando e desenvolvendo ações em torno do tema “Aqui é um lugar de paz”. Apresentaremos na matéria de hoje as atividades realizadas pela E.M. Andréa Fontes Peixoto, pelo Ciep Zumbi dos Palmares e pela C.M. Albert Sabin.
Cartaz produzido pelos alunos da E.M. Andréa Fontes Peixoto
Cada uma destas unidades escolares, de acordo com sua realidade, deu um sentido a esta questão, elaborando discussões e tarefas específicas que pudessem mostrar seus esforços para caminhar em busca da paz. Mahatma Gandhi, um revolucionário na filosofia e na religião, inspirou as professoras Rosilene e Luciana, da E.M. Andréa Fontes Peixoto. A frase “Não existe um caminho para a Paz. A Paz é o caminho” norteou as questões abordadas, que culminou com a confecção de pintura em tela e pombas da paz.
Confecção de pombas da Paz - E.M. Andréa Fontes Peixoto
O Ciep Zumbi dos Palmares, localizado em Barros Filho, promoveu a reflexão sobre a violência que se abate sobre o Rio de Janeiro. O projeto “Zumbi, um lugar de paz” foi realizado durante o período de 03 a 07 de abril. Realizaram um culto ecumênico com a participação de representantes dos credos Afro-brasileiro, Católico e Evangélico; onde a mensagem principal foi de um mundo melhor e com menos violência para as famílias da comunidade em que estão inseridos.
De acordo com a equipe gestora, as professoras, juntamente com suas respectivas turmas, confeccionaram cartazes pedindo pela paz. Estes foram expostos durante a culminância, que contou com a presença dos responsáveis, funcionários e membros de outras unidades escolares. No momento do encerramento, realizaram uma grande roda que simbolizou mais um elo da corrente pela paz. Uma pomba branca foi solta representando toda a esperança daquelas pessoas por um mundo com mais amor pelo próximo.
Diretora (vestido) e Coordenadora Pedagógica (blusa branca) do Ciep Zumbi dos Palmares
“Foi percebido que, durante toda a semana, nossos alunos estiveram muito abalados com a situação ocorrida em nossa comunidade, e que vitimou a aluna Maria Eduarda, que foi nossa aluna em anos anteriores e que atualmente estava estudando em outra U.E próximo à nossa. A aluna atingida na escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza tem uma forte ligação com nossa U.E, pois, aqui estudam vários primos e amigos próximos da aluna. Com este projeto, nossos alunos tiveram a oportunidade de externar os seus sentimentos, realizando cartazes e apresentações em homenagem a aluna e pela paz.”- relatou a gestora do Ciep Zumbi dos Palmares
A Creche Municipal Albert Sabin também deu a sua contribuição para a construção deste longo caminho onde as boas relações entre comunidades de indivíduos são mantidas. No dia 03 de maio professores, equipe gestora e alunos participaram do II Chá Literário, que teve como tema “A paz para ser vivida, precisa ser construída”. Foi uma tarde de muita alegria e cultura. Toda a comunidade escolar compartilhou deste momento através de contação de histórias, dramatizações, músicas, trocas de experiências, construções e exposições de cartazes e livros. Esta atividade teve por objetivo incentivar o gosto pela leitura, estimulando a criatividade dos alunos e aproximando-os de atividades artísticas, fortalecendo, assim, os vínculos familiares e a responsabilidade de se promover uma cultura de paz.
Chá Literário com a participação dos alunos, professores e responsáveis - C.M. Albert Sabin
Como vimos, as escolas da 6.ª CRE entraram com tudo na luta contra a violência. Valores como solidariedade, cooperação, fraternidade e respeito ao próximo foram o carro chefe das atividades apresentadas; um movimento que pode ser ensinado e aprendido por todos, criando-se a tão almejada cultura de paz! É assim que se constrói um mundo melhor!
Quer saber um pouco mais sobre o que nossas escolas estão fazendo para transformar seus espaços em um lugar de paz? Entre em contato!
Escola Municipal Andréa Fontes Peixoto
E-mail: emandreap@rioeduca.net
Telefone: 2407-0365 ou 2407-4150
Ciep Zumbi dos Palmares
E-mail: ciepzumbi@rioeduca.net
Telefone: 2407-5150
Creche Municipal Albert Sabin
E-mail: cmasabin@rioeduca.net
Telefone: 3107-3121 ou 3107-3174
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Até a próxima semana!

